sábado, 21 de novembro de 2009

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Ajudando a questionar o universo e potenciando alternativas (não se sabe ainda se é possível) à poluente, perigosa e muitos casos inviável proporção dos foguetões. E muito mais.

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indice

carga útil=36 páginas incluindo imagens

1.Porquê do nome? 3

2.Dedicatória 3

3.Parte da tentativa, as experiências de xxx 3

3.1.Lei do movimento zero de um sistema isolado e não isolado 4

4.Definição de conceito central 9

4.1Origens da ideia 9

4.1.1Esta ideia já existia de certa forma 9

4.2.Entendendo o conceito 10

4.2.1.Linguagem Versus Universo 10

4.2.2.Em busca de uma base para começar o código 12

4.2.3.Pormenores antes de avançar 13

4 4.3. A Matemática 16

5. Parte lírica 17

5.1.Organização de áreas 17

5.2.Algoritmos de teste 18

5.3.Compilador de bits da realidade 19

5.4.Exemplo de código 1 com algumas possibilidades 20

5.5.Semântica do código 1 insuficiente 21

5.6.Uma meia linguagem 22

5.7.Tentando uma aproximação 22

5.8.Um tipo de Operadores directamente relacionado com leis 24

5.9.Firewall de partículas físico-lógico 24

5.10.O poder quase ilimitado do teleporte 25

5.11.Técnicas de ataque 26

5.12.Maior perigo 27

6.Parte das histórias 28

6.1.Futurismo 28

6.2.Contos à nerd 30

6.2.1. Alce Telesforo em o alucinado 30

6.2.2. O mergulhar na mente malévola 30

6.2.3.A sociedade de honra 31

6.2.4.O hacker deprimido 32

6.2.5. Dragon Balls focalized, a saga continua 33

7.Parte de discussão 34

7.1.Discussão do tema 34

7.2.Uma coisa é a lógica da matéria e outra a matéria lógica? Um tema filosófico. 35

8. Sobre mim


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Porquê do nome?

Todo o universo tem uma descrição (apesar de ainda não ser total) que pode inserir-se numa linguagem e que molda a nossa linguagem. Se falamos em discurso, falamos em linguagem e advém aquela a que se refere ao nível mais baixo que dá para definir toda a essência do conjunto.
Por outro lado chegam as partes depois da cientifica, que se referem à mais poderosa linguagem que toda a realidade pode suportar. A linguagem Assembly é uma mnemônica da linguagem binária dos computadores, é entendida por programadores e é meio passo para outras muito melhores para programar. A palavra Assembly aparece entre aspas pelo facto de que programar o mundo físico é diferente de programar um computador. Artifícios de linguagem devem ser criados de forma a adaptar-se à montagem de elementos do mundo físico, ao seu comportamento e que façam algum sentido para os humanos tal como as linguagens de computação.
Daí o nome de linguagem “Assembly” do universo.
Esta perspectiva faz lembrar a histórias criada pela físico Michio Kaku com os vários tipos de civilização e outros físicos especiais também.
Podia falar também sobre como cada coisa no universo comunica com a outra na sua linguagem, mas isso daria um livro talvez infinito. Fica porém esta perspectiva abundante.

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Dedicatória

Este livro é dedicado ao meu irmão e aos meus primos que me ajudaram ou me apoiaram. Fiz-o com bastante esforço e perda de tempo. Dedico também aos que me ensinaram tantas coisas como professores da faculdade de ciências e tecnologias, professores do secundário e uns membros internacionais de segurança na Internet que falam tão bem de browsers como o Firefox.
Sem nada disso este livro seria impossível de realizar-se.

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Parte da tentativa, as experiencias de xxx

Realizar um sonho infantil relacionado com naves e espaço é excelente, mas difícil. Surgiu em plena infância quando via desenhos animados como os Transformers ou outros muitos outros com naves espaciais (um sonho e uma inspiração que leva muitos a irem trabalhar para lugares como a NASA).
Para já fique com a ideia de que qualquer objecto físico se poderia mover aparentemente do nada. Mais correcto seria dizer que por si próprio, sem se apoiar ao seu meio em redor o objecto pode-se mover. Isso não acontece porque ou é muito pouco provável a olho nu ou não está programado para tal, ou não existe algo no seu interior a obrigar. Digo já que faço apenas aquilo que possa estar ao meu alcance.
Para quem nunca aprendeu física clássica, recomendo (embora esteja tudo aqui bem explicado) saltar para a parte de definição de conceito central.

Introdução

Para quem aprendeu física já sabe destes 2 aspectos, mas que convém ou restringir ou realçar com o que vem a seguir.

*Qualquer massa desprovida tem como:
F=m*a

*A lei da acção-reacção é válida na nosso escala e outras.

*O somatório das forças vector de um sistema isolado é o vector nulo. Cuidado
que o objecto pode não conseguir anular todas as forças sem se pôr em
movimento. Tem-se para isso o exemplo do foguetão. É de notar que esta lei não aparece
de qualquer maneira. Esta é chamada a Lei do movimento zero. Para ela actuar tem de haver causas.


Lei do movimento zero de um sistema isolado e não isolado

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Lei do movimento zero de um sistema isolado e não isolado

A física clássica sempre intrigou-me e criou algum fascinio. Veja portanto o que vem a seguir. Uma coisa é certa, isto mais parece uma daquelas máquinas à Leonardo Da Vinci. Eu nunca li obras dele, mas sei que foi um pessoa muito genial que ficou para a história.
Sempre que há uma influência exterior num corpo ela afecta todo o corpo.
Sabemos que para um corpo estar em movimento tem de receber energia ou transformar energia. Se esse efeito afecta todo o corpo também vai afectar o mais pequeno do corpo, embora de forma diferente. O comportamento num determinado conjunto de mais pequenos afecta o comportamento do próprio conjunto.
O que pode haver de diferente no comportamento do mais pequeno de um corpo quando este está em movimento?
O mais pequeno de um corpo pode influenciar o seu movimento ou as suas reacções externas. Se no universo existe movimento podemos agradecer às permissões do mais pequeno.
A força resultante de um sistema isolado tende para zero.
Cada objecto ocupa um e só um espaço, na física de Newton.
Duas forças opostas dissipam energia.
Num sistema está tudo relacionada entre si.
Se isolássemos um foguetão e activássemos os reactores a força resultante do sistema seria o vector nulo que é zero em todos os eixos dimensionais-daí o nome.




Fig 1)
Mas o foguetão desloca-se como se só actuasse F1. É esse o truque de uma nave capaz de se deslocar no vazio. Fazer uma força obrigando o sistema a fazer outra para que se anulem. Cuidado que o sistema pode conseguir anular a tal força e ele não se mexe. Trata-se de uma lei de natureza holística. A F2 podemos chamar de força e a F1 de contra-força.
Muita coisa se pode imaginar com a criação desta lei.
-há influências nos pisos impossíveis de evitar;
-resolvido o descontrolo do foguetão depois do arranque;
-melhor fluxo de tráfego;
-diminuição do custo de manutenção e de criação de vias, mas que ainda assim obriga à colocação de roteadores;
-maior força da máquina;
-dar maior mobilidade;
-facilitar o levantamento de pedras em situações de derrocada, pois pode-se pegar e levitar mais facilmente;
-já agora o movimento zero encaixável na força gravítica. Eh, eh!
Agora será isto realizável?
A seguir vou tentar ter um modelo mecânico só para testar a lei que não tive oportunidade de testar, mas que em principio funcionaria segundo certas leis de Newton e esta nova. Este modelo pode é ser pouco potente. Tenho receio que com a parte do motor a reacção normal no interior desbalize o funcionamento da máquina. Cuidado mas mesmo muito cuidado com os centros de massa e pontos de aplicação de força, pois ele facilmente anda à roda. A ideia baseia-se no facto de quando fazemos rodar um peso sobre nós, sentimos um puxão para fora. Ora é suposto que esse puxão ou/e aceleração/ desaceleração das hastes passem a ser o movimento nesta máquina. Algo me convence de que não, mas mesmo assim acredito na existência desta lei holística.





Fig 2)






Fig 3)

O centro de massa de m1 e m2 percorre o mesmo arco A1, relativo ao centro do sistema; que o centro de massa de m3. Eu quero-me mover no eixo dos yy. O deslocamento no eixo dos xx tem de ser de -f1(t) por parte do centro de massa de l2, m1 e m2; enquanto tem de ser de f1(t) por parte do centro de massa de l1 e m3. Uma das ideias com este modelo é anular as forças no eixo dos xx; não posso por só uma massa pois m4 seria balanceado, anulando tudo. A massa m3 é igual a m1+m2. A massa de m1 é igual à de m2. Mesmo assim existe uma variação delta Y1 no m4; devido ao movimento do centro de massa do conjunto m1, m2, m3, l1 e l2. Essa variação é problemática pois anula movimento útil. A1 tem um comprimento o melhor possível de forma a aproveitar mais força, fazendo o puxão. Seu angulo não chega, nem ultrapassa os 180º.




Fig4)


O facto do raio de A1 ser constante pode diminuir complexidades mecânicas, mas nada impede uma readaptação a outro esquema. A variação do raio de A1 pode ser pensada para diminuir ao máximo tremidas no movimento, mas isso pode ser resolvido um pouco por outras vias.
A ideia deste acrescento é eliminar o delta Y da figura 2 e 3. O segredo consiste em manter o centro de massa do sistema sempre num mesmo ponto.
Para tal o deslocamento no eixo dos yy tem de ser próximo de -f(t) em I por parte do centro de massa dos seus l1,l2, m1, m2 e m3; enquanto tem de ser próximo de f(t) em I' por parte do centro de massa dos seus l1,l2, m1, m2 e m3. Quase sempre quando m3 está mais próximo de m1 e m2 no I; m3 está mais longe de m1 e m2 no I'.
Existe um problema a acontecer: se a aceleração e desaceleração das hastes provoca uma força no eixo dos yy, a contra força pode anular o Fmov.
Vários aspectos foram explorados e outros ainda podem. Que se pode adiantar?
O que posso adiantar é possíveis perceptivas, mas este dialogo é bom para evitar ilusões.



MODELO MECÂNICO

Tinha pensado para o melhorar:
*as hastes rodam em vácuo.
*a forma da nave será um disco voador parecido ao dos filmes de Ets.
*Pode-se usar nano motores dentro da haste.
*Os algoritmos de estabilidade e controlo mais n unidades de aceleração melhoram não só o conforto, mas toda a funcionalidade da nave. Ele de x em x tempo acerta a rota a partir das medições que faz.
*Pode-se usar pilhas de hidrogénio para aquecer a nave e assim os nano motores dão mais. Já sabe-se que quanto maior a temperatura, maior o movimento das moléculas.
*Pode usar 2 rotações (cada uma num sentido) de apoio e movimento uniforme (se a força da nave estiver constante) para cada unidade de aceleração ou para toda a nave.
*Diminuição de atritos dos eixos e outras peças.
*Fontes de alimentação alternada. Assim facilita-se a alteração brusca de velocidade das hastes, aumentando a aceleração do sistema.
*Miniturização


Duas Conclusões: Um sistema pode ter movimento próprio e se souber as características sabe-se o resultado. Se a entropia mede a desordem do sistema e se actuar nele a lei do movimento zero
nas moléculas; então o sistema pode diminuir a sua desordem, mesmo sendo isolado.

Então e leis como a força gravítica ou electromagnética...? Não têm algo a ver com a lei zero do movimento?
Não sei, mas é uma possibilidade que já não me cabe. Só os físicos têm capacidade para lidar com isso! Notar que a física quântica não é minha actividade, pelo que fico limitado às experiências e conclusões do que exploro (a evolução a partir da física clássica). A diminuição de entropia total só fica provada se for feita a demonstração da lei do movimento zero a todo o nível quântico. Pode haver até mais partículas a viajar para o efeito. Quem sabe?

Então se não é físico, porque explorou isto? Eles já podiam saber?
Há certas coisas que vale a pena experimentar. Eu não vejo em lado algum discos voadores ou equipamentos a flutuar sem hélices ou proporção (seja ela de queima de combustível, iónica ou magnéto-plásmica). Por outro lado trata-se de explorar o que já é clássico e não de outros mundos como matéria escura, anti-matéria ou física quântica,... Nada disso.
Tinha explorado as formas da conservação do momento linear e força centrifuga e não foi o melhor.
Ao menos partilho esta experiência e chego a perceber o motivo que impediu certas aplicações. Uma coisa é certa: ainda acredito na existência da lei.

Não haverá tentativas de corromper a teoria?
Já sei que podem tentar meter movimento zero anulado com movimento zero. Newton inventou um espectro e houve gente que disse que não dava!

A nível de jogos ou aplicações informáticas baseadas nisto: será que já pensou em algo puramente realizável só por si?
Este assunto inspirou uma ideia para um jogo que vou descrever.
Um jogo chamado Bike Space Attack. Trata-se de um jogo cómico, porque dá vontade de rir. Contei a um amigo meu da universidade para fazermos um jogo para computação gráfica e ele riu-se, mas optámos por outro muito mais clássico. Controlamos um astronauta com uma bicicleta que só consegue andar no espaço a pedalar. Tem-se de ter cuidado com a força gravítica da Terra, outros obstáculos e passar determinadas metas. Se estamos a ser puxados pela Terra, temos de pedalar para cima senão caímos e perdemos o jogo.
Pensando que houve quem tentasse voar como no Dragon balls a partir de um décimo andar, quem sabe se no futuro há alguém que pegue numa bicicleta de montanha e se atire da estação espacial internacional.
Tenho até várias ideias em mente para jogos cómicos que sirvam para que as pessoas se riam um pouco quando jogam. Acho que vale a pena e não é só deste género.

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Curiosidade:


 Algo surpreendente:
 http://www.youtube.com/watch?v=w1qb2xEdNog
 Os movimentos podem ser gerados não através da física clássica, mas através de algo inspirado em supercondutores.

Definição de conceito central

Origens da ideia
Entendendo o conceito

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