sábado, 21 de novembro de 2009

O mergulhar na mente malévola

De um altruísmo absoluto, a gente bandida que nunca é apanhada e que não passam de engenheiros sociais, a gente que mete de tudo na Internet; eis que chega algo interessante.
Um hacker denominado Gospel Dread Darkness escreve um livro cheio de demência de nome "A propagação e depois o domínio" com a dedicação:"Este livro é dedicado a todos aqueles hackers ambiciosos que querem dominar o universo e talvez destruí-lo.". Ah, ah, ah! Isto é um jogo à maneira de Saw como se assim se pode dizer.
É que coisas destas por serem tão complexas e avançadas levam as pessoas ao desinteresse sobre do que trata-se. Nenhum jornal ou noticiário preocupa-se pela possível pouca audiência do espectáculo como sabem fazer com a gripe A ou ao assassinato do Zé dos porcos. A sociedade da informação está envelhecida, doente e com falta de qualidade. É que uma pessoa simples poderia pensar facilmente que só era ficção científica como aqueles extremos das histórias de Kevin Mitnick em que a tecnologia era levada ao extremo. Não adianta saber tudo, porque vivemos na caverna de José Saramago.
Assim só alguns sabem, aqueles guerreiros poderosos chamados de hackers, geeks e nerds. Mas para infelicidade de muitos; alguns desses hackers, geeks e nerds eram policias.
A linguagem entre eles variava do calão técnico, ao calão da rua, a termos técnicos, a mistura de frases maliciosas tão sofisticadas como a linguagem dos pedófilos na Internet que os policias passam a vida a aprender. Essas frases maliciosas é de ter cuidado porque quem sabe-as, sabe que elas também servem para enganar.
Os próprios policias estão armados com fortalezas quer físicas quer virtuais, mas para atacar os seus oponentes não é viável robots ou só máquinas à distancia. São indivíduos muito expertos. A solução é a distracção.
O Gospel Dread Darkness foi apanhado, por causa da irmã que ao usar o seu PC deixou entrar um spyware de um policia no seu computador.
Darkness, mais conhecido por António Fuinha ficou rodeado na sua casa de policias e super armas de hacker, mais os outros tais hackers a fazerem monitoramento da zona, prontos a matar qualquer processo de ataque.
Darkness rendeu-se por amor à sua casa e à intensidade do aparato que mais parecia o Marcelo Caetano face aos militares de Abril.
Foi assim que o juiz condenou a 20 anos de prisão e proibi-o de ter acesso a informações das APIs e às próprias APIs.
Quanto à mente malévola, os psicólogos já as conhecem como sendo pessoas que fazem as coisas principalmente por gozo e prazer como também por dinheiro. O juiz tomou em conta isso e foi o que foi.

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